APENAS UMA MULHER
Vanderli Medeiros
Queria abrir-te meu coração,
escancarar as portas da minh'alma,
expor todos os hematomas,
revelar com quantas dores e desamores
tive que conviver desde o meu nascer...
Morri e renasci a cada golpe...
Na hora, parecia fatal,
de um veneno letal!
Depois de espargir toda a dor,
verter lágrimas multicor,
predominando vermelho sangue...
Eis-me aqui, outra vez, de alma vazia...
Estancada a hemorragia,
cicatrizes expostas, d'alma quase morta,
batendo à tua porta,
pedindo-te outra chance...
Antes que digas não, abrir-te-ei toda minh'alma
para que me vejas como sou: límpida e transparente
e, de tudo que me restou, foi o meu grande amor,
e a certeza de que sou aquela que você sempre buscou:
APENAS UMA MULHER,
buscando
APENAS UM HOMEM!
Que traga com ele
todos os predicados e adjetivos
que esse nome (HOMEM) assume!
sábado, 10 de abril de 2010
A Evolução dos Computadores
A Evolução dos Computadores
A partir de 1975, dizemos que os computadores entraram na sua quarta geração (e estão até hoje). Encontram-se nesta geração os que caracterizam-se por circuitos integrados em longa escala, LSI ( produzidos pela Intel ).
1975
Em fevereiro, Bill Gates e Paul Allen desenvolvem a versão mais aperfeiçoada da linguagem Basic (criada em 1963, no Darthmouth College) para microcomputadores, o Visual Basic. As linguagens anteriores eram adequadas aos grandes e médios computadores. Em abril, a dupla funda a Microsoft, que se torna a maior e mais importante companhia de software do mundo.
- A primeira rede comercial foi implantada, que era equivalente à ARPANET.
- Foi anunciado o Altair 8800, baseado em um microprocessador da Intel 8080.
- Lee Felsentein inventou o VDM (módulo de indicador visual).
- Foi lançado o Tandem-16, o primeiro computador para transação on-line de processos.
1976
- Steve Wozniak e Steve Jobs terminam o projeto do micro Apple I, o primeiro microcomputador feito para ser vendido em grande escala, e fundam a Apple Computer Company.
- The Cray I notabilizou-se como o primeiro processador vetorial comercial.
- Gary Kildall desenvolveu o CP/M, um sistema operacional para computadores pessoais.
1977
- Surge o Commodore PET (Personal Eletronic Transactor), um dos primeiros computadores pessoais que foi lançado no ano.
- O Apple II apresenta características inovadoras: circuito impresso em sua placa-mãe, fonte de alimentação, teclado e cartuchos para jogos.
- Aparece mais um computador pessoal, o Tandy Radio Shack's (TRS-80), que vende no primeiro ano mais de 10 mil unidades.
- O governo dos EUA adota o padrão de encriptografia de dados da IBM (chave para destravar mensagens codificadas, que servem para proteger os dados confidenciais dentro de suas agências).
1978
- O VAX 11/780, da Digital Equipment Corporation, caracterizou-se por ser uma máquina capaz de processar até 4.3 gigabytes de memória virtual, provando ser o mais rápido dos minicomputadores da época.
- O disco flexível de 5 ¼" transformou-se na medida padrão de software para computadores pessoais, logo após que a Apple e o Tandy Radio Shack's adaptaram seus softwares para este formato.
1979
- A Motorola inventa um microprocessador, o 68000, que se mostra mais veloz que os concorrentes.
- Daniel Bricklin e Robert Frankston, programadores da Universidade Harvard, desenvolvem um programa que transforma os computadores comerciais em pessoais, o Visicalc.
1980
- O primeiro Hard Disk Drive para microcomputadores é capaz de armazenar cinco megabytes de dados. Foi produzido pela Seagate Technology.
- A Phillips desenvolve o primeiro disco óptico de armazenamento de dados. Tinha uma capacidade sessenta vezes maior que o disco de 5 ¼".
- Um computador habilitado com alto desempenho na busca de informações é inventado por John Shoch, da Xerox.
1981
- A IBM lança o PC-5150, o antecessor de todos os micros existentes. Tinha 64 Kbytes de memória e velocidade de 4,77 megahertz. O MS-DOS foi o software utilizado pelo PC-5150, o que proporcionou uma aliança entre a IBM e a Microsoft
- O primeiro computador portátil é lançado, o Osborne I.
- A primeira estação de trabalho, a DN100, foi desenvolvida pela Apollo Computer. Sua capacidade era superior a muitos micros de preço equivalente.
1982
- O lotus 123 é desenvolvido por Mitch Kapor para o PC da IBM.
- O filme "Tron", da Disney, fez com que a utilização dos gráficos gerados por computadores em filmes sofresse um aumento.
1983
- A Apple desenvolve o primeiro computador pessoal com interface gráfica.
- A Compac lança seu primeiro PC com software da IBM.
- O Windows e o Word são apresentados pela Microsoft.
- O MIDI (Musical Instrument Digital Interface) foi introduzido na North American Music Manufactures em L.A.
1984
- A Apple lança o Macintosh, o primeiro computador com mouse e interface gráfica. A utilização do disquete de 3 ½" cresceu devido à sua utilização no Macintosh.
- A IBM lança o PC-AT, mais rápido que o original, tornou-se um grande sucesso por seu ótimo desempenho e grande capacidade de armazenamento.
- Willian Gigson inventa o termo Ciberespaço, no livro Neuromancer.
1985
- A Microsoft lança uma versão do Windows e do Word que rodam em computadores Macintosh.
- A Internet ganha força com a ligação de cinco grandes computadores de universidades americanas com o NFSNET.
- O mercado de CDs de música aumenta com a alta capacidade de armazenamento de CD-ROMs.
- A linguagem de programação C++ surge e domina a indústria de computação.
1986
- O estudo sobre a Inteligência Artificial é impulsionado quando Daniel Hillis desenvolve o conceito de conexões paralelas.
1987
- A IBM lança o PS/2 fabricado com drives de 3 1/2”.
- Willian Alkinson projeta o Hypercard (software que simplifica o uso do computador em aplicações domésticas)
- O microprocessador 68030 da Motorola é desenvolvido.
1988
- A companhia NeXT é fundada por Steve Jobs, que foi o co-fundador da Apple.
- Tin Toy, da Pixar, ganha o Oscar de melhor desenho animado em curta metragem utilizando os recursos de animação de computadores.
1989
- A Intel e a Motorola lançam novos processadores com mais de um milhão de transistor
- O jogo SimCity é lançado. Ele utiliza diversos dispositivos de simulação.
- Realidade Virtual foi o tema da convenção de Siggraph´s.
1990
- Há uma atualização do Windows. O Windows 3.0, que foi lançado em 22 de maio, é compatível com o DOS.
- Nasce a World Wide Web do desenvolvimento do HTML.
1991
- Uma aliança entre a Apple, a IBM e a Motorola produz o Power PC.
1992
- A versão 3.1 do Windows chega às lojas.
- O candidato à vice-presidência dos EUA, Al Gore lidera um projeto para permitir a entrada de qualquer cidadão à Internet.
1993
- O Pentium, da Intel, é lançado. Tem 3,1 milhões de transistor, memória de 4 gigabytes e velocidade de 66 megahertz.
- O PC 486 da IBM incorpora o Windows 3.1.
1994
- O Netscape Communications é fundado e o primeiro browser torna-se disponível, criando um crescimento de surfistas na Web.
1995
- "Toy Story" é o primeiro longa feito totalmente com animação de computador.
- O Windows 95 é lançado.
- A linguagem Java é descoberta.
- a Netscape amplia suas conexões na Internet.
1996
- O Pentium Pro é lançado.
1997
- O Netscape Navigator 2.0 é o primeiro browser com suporte para o Java Script.
- Um computador de IBM, o Deep Blue, ganha do campeão mundial de xadrez Gary Kasparov.
1998
- É lançado o Pentium II.
- A versão do Windows 98 chega às lojas.
1999
- O Linux é lançado pelo finlandês Linus Torevald.
2000
- A Intel lança uma quantidade limitada de Pentium III. É apresentado o Windows 2.000
- É apresentado o Windows Millenium
2001
- O Linux Kernel é lançado.
- O Pentium 4 é apresentado
2002
- É apresentado o Windows XP
2006
- O Pentium Duo Core é Apresentado
- O Windows Vista é apresentado em versões de teste.
Fonte: http://www.brasilescola.com/informatica/evolucao-dos-computadores.htm
Plano de Aula - Futebol
Futebol para todos
Bloco de Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Conteúdo
Esportes, jogos, recreação
Objetivos
• Compreender o futebol como forma de expressão de grupos sociais.
• Vivenciar jogos com a bola no pé.
• Conhecer e recriar as regras da modalidade.
• Proporcionar interatividade
Conteúdos
• História do futebol no Brasil.
• Preconceito de gênero, etnia e classe social.
• Jogos com bola.
Conteúdo relacionado
Especial
• Copa do Mundo
Reportagens
• Muito mais que futebol
• Maracanã, a construção de um símbolo
• A Matemática do futebol
• Jogo: Labirinto da tabuada
• Bate-bola na escola
• Como acontece a escolha do país-sede da Copa do Mundo?
Anos
1º ao 5º.
Tempo Estimado
12 aulas.
Material necessário
Bolas, Campo de futebol.
Desenvolvimento
1ª ETAPA Pergunte quantas formas de futebol a meninada conhece. Proponha uma alternativa: o futebol de mãos dadas. Observe se houve exclusão e incentive modificações para que todos joguem.
2ª ETAPA Recrie a história do futebol no Brasil, pontuando que, no passado, muitos não podiam praticá-lo: negros, mulheres, pessoas com deficiência. Peça uma pesquisa com entrevistas: mães ou avós jogavam? E funcionários mais idosos? Discuta os resultados.
3ª ETAPA Apresente fotos com variações da modalidade (de salão, de praia etc.) e introduza o futebol em miniquadras. Coloque dois gols a cada meia quadra e estimule a garotada a criar regras.
Avaliação
Observe as contribuições nas reflexões em grupo e a participação nas aulas práticas. Atente para a evolução de cada um no jogo e verifique a atuação dos menos participativos: veja se tiveram o direito a voz para expor problemas.
Bloco de Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Conteúdo
Esportes, jogos, recreação
Objetivos
• Compreender o futebol como forma de expressão de grupos sociais.
• Vivenciar jogos com a bola no pé.
• Conhecer e recriar as regras da modalidade.
• Proporcionar interatividade
Conteúdos
• História do futebol no Brasil.
• Preconceito de gênero, etnia e classe social.
• Jogos com bola.
Conteúdo relacionado
Especial
• Copa do Mundo
Reportagens
• Muito mais que futebol
• Maracanã, a construção de um símbolo
• A Matemática do futebol
• Jogo: Labirinto da tabuada
• Bate-bola na escola
• Como acontece a escolha do país-sede da Copa do Mundo?
Anos
1º ao 5º.
Tempo Estimado
12 aulas.
Material necessário
Bolas, Campo de futebol.
Desenvolvimento
1ª ETAPA Pergunte quantas formas de futebol a meninada conhece. Proponha uma alternativa: o futebol de mãos dadas. Observe se houve exclusão e incentive modificações para que todos joguem.
2ª ETAPA Recrie a história do futebol no Brasil, pontuando que, no passado, muitos não podiam praticá-lo: negros, mulheres, pessoas com deficiência. Peça uma pesquisa com entrevistas: mães ou avós jogavam? E funcionários mais idosos? Discuta os resultados.
3ª ETAPA Apresente fotos com variações da modalidade (de salão, de praia etc.) e introduza o futebol em miniquadras. Coloque dois gols a cada meia quadra e estimule a garotada a criar regras.
Avaliação
Observe as contribuições nas reflexões em grupo e a participação nas aulas práticas. Atente para a evolução de cada um no jogo e verifique a atuação dos menos participativos: veja se tiveram o direito a voz para expor problemas.
CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC foi criado no Brasil pelo Decreto-lei 9.295/46, com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio (nos estados) dos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRC - por exemplo: CRC-SP - Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo).
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Federal_de_Contabilidade)
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conselho_Federal_de_Contabilidade)
ADMINISTRAÇÃO
Administração consiste na união entre as organizações e as pessoas, sem essa união certamente não haveria Adm, é o trabalho em conjunto de vários indivíduos para atingir seus objetivos e metas. As pessoas são recursos fundamentais para o sucesso de uma organização, aliás os únicos recursos vivos e inteligentes que as organizações dispõem para enfrentar os desafios pela frente.
Da mesma forma como os indivíduos atraem e selecionam as organizações, informando-se e formando opiniões a respeito delas, as organizações procuram atrair indivíduos e obter informações a respeito deles para decidir sobre o interesse de admiti-los ou não.
A partir das necessidades presentes e futuras de recursos humanos em uma organização é necessário o processo de Recrutamento que é o conjunto de várias técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro de uma organização. É basicamente um sistema de informações, através do qual a organização divulga e oferece ao mercado de recursos humanos oportunidades de emprego que pretende preencher. Para ser eficaz, o recrutamento deve atrair um contingente de candidatos suficiente para abastecer adequadamente o processo de seleção.
Enquanto a tarefa do recrutamento é a de atrair com seletividade, através de várias técnicas de comunicação, os candidatos que possuam os requisitos mínimos do cargo a ser preenchido, a tarefa básica da seleção é a de escolher, entre os candidatos recrutados aqueles que tenham maiores probabilidades de ajustar-se ao cargo e desempenhá-lo bem. Assim, o objetivo básico do recrutamento é abastecer o processo seletivo de sua matéria-prima básica: os candidatos. O objetivo da seleção é o de escolher e classificar os candidatos adequados ás necessidades da organização.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
UMA RAPIDINHA” SOBRE COPA DO MUNDO
“UMA RAPIDINHA” SOBRE COPA DO MUNDO"
Uruguai 1930 A Copa que o mundo merecia
Após o apito final do árbitro belga Jean Langenus, o governo uruguaio decretou feriado nacional para o dia seguinte. Com o título garantido, a imprensa local fez questão de ressaltar que se tratava do tricampeonato mundial, em alusão às duas conquistas olímpicas recentes, nos anos de 1924 e 1928.
Brasil 1950 - O drama do Maracanazzo 02
Brasil Seleção brasileira encara desastre do Maracanazzo e marca toda uma geração. Mais de cem mil espectadores choram a derrota do Brasil para o Uruguai.
O Brasil precisava só do empate para ficar com o título e partiu com tudo para cima da seleção uruguaia. O primeiro tempo ficou no 0 a 0. No segundo, a certeza do título aumentou após o gol do brasileiro Friaça, aos 2min.
Entretanto, o que era para ser o começo da festa se transformou no princípio da tragédia. O Brasil partiu ainda mais para o ataque e deixou a defesa desguarnecida. Aos 21min, Ghiggia bateu Bigode na corrida e tocou para Schiaffino empatar a partida.
Animado com o gol, o Uruguai se lançou ao ataque e conseguiu o que parecia impossível: derrotar o Brasil. Aos 34min, Ghiggia superou novamente Bigode e entrou na área para chutar à esquerda de Barbosa. O goleiro do Vasco saltou, mas não conseguiu agarrar a bola, que morreu no fundo da rede.
O gol acabou com a empolgação da torcida brasileira, que viu o Uruguai segurar o jogo nos minutos restantes para ficar com o título de campeão mundial pela segunda vez. O episódio entrou para a história como "Maracanazo", uma das maiores zebras de todos os
É Suécia 1958 - O fim de uma 'escrita' campeão!
Brasil dá show de bola e, enfim, conquista o mundo -03
Após "calar" o Maracanã em 1950 e decepcionar na Copa seguinte, o Brasil chegou à Suécia com um elenco promissor, que mesclava craques experientes e jovens talentos. Nesse último grupo estava Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, então com 17 anos, e Garrincha, o "gênio das pernas tortas".
Chile 1962 Sem Pelé, brilha o 'Mané'
Mané genial - 04
Sem Pelé Garrincha leva a seleção rumo ao bi mundial
Com a contusão de Pelé no segundo jogo da primeira fase, o Brasil dependeu de outro craque para levantar pela segunda vez o troféu de campeão mundial: Mané Garrincha. Com dribles desconcertantes, irreverência, cruzamentos precisos e chutes poderosos, o "gênio das pernas tortas" encantou os chilenos e foi considerado o melhor jogador do torneio.
México 1970 A magia do tri brasileiro
Jules RimetBrasil supera a Itália e fica com a taça para sempre - 05
A seleção brasileira era uma verdadeira máquina. Contava com craques como Rivellino, Tostão, Gérson, Clodoaldo, Carlos Alberto e Jairzinho, além do maior de todos: Pelé. Já nas eliminatórias, o time dava mostras de sua genialidade - ganhou todos os seis jogos, marcando 23 gols e sofrendo apenas dois.
Nem mesmo a troca de técnico (por pressão da ditadura militar, João Saldanha foi substituído por Zagallo depois que a equipe obteve a classificação) atrapalhou o bom momento da seleção, que continuou arrasadora na primeira fase da Copa do Mundo: vitórias sobre Tchecoslováquia (4 a 1), Inglaterra (1 a 0) e Romênia (3 a 2).
Pela primeira vez na história, o Brasil foi campeão vencendo todos os seus jogos - foram seis vitórias em seis jogos, 19 gols a favor e sete contra -, uma campanha irretocável que culminou com a conquista do tri.
Espanha 1982 A força supera a arte
Show inútilItália mata o "futebol-arte" do Brasil e conquista o tri -06
Brasil 'Futebol-arte' emperra no momento decisivo, e seleção fica sem o título mundial
Em 1982, o Brasil vivia uma fase de transições. No plano político, a ditadura militar começava a dar lugar à democracia. No futebol, antes subordinado a CBD (Confederação Brasileira de Desportos), finalmente era criada a CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Uma das primeiras medidas da nova entidade foi contratar o técnico Telê Santana, que tinha fama de disciplinador, mas sempre privilegiou os jogadores mais talentosos. Em toda a história das Copas, poucas seleções conseguiram cativar tantos torcedores e críticos como o Brasil em 1982. Bastaram três jogos para que o time de Telê fosse apontado por todos como o principal candidato ao título.
Entretanto, a Itália, que fizera uma péssima primeira fase, estava em ascensão. Marcando com rigor o habilidoso time brasileiro, os italianos souberam aproveitar as falhas da defesa adversária para vencer por 3 a 2, com três gols de Paolo Rossi, o 'carrasco' do futebol-arte.
"Acredito que os jogadores brasileiros tiveram a presunção de que poderiam ganhar da Itália até com alguma facilidade, o que talvez tenha sido um erro tremendo. O time do Brasil deixou a impressão de certa inocência em alguns momentos, ao contrário de nossos jogadores, que têm experiência", comentou o técnico Enzo Bearzot na entrevista coletiva após a vitória.
Mesmo eliminada, a seleção foi recebida com festa em sua volta para casa. Milhares de pessoas recepcionaram os jogadores em São Paulo, no Rio e em Belo Horizonte. Foi o reconhecimento da torcida pelo futebol-arte. "Não esperava tanto carinho", disse um emocionado Telê.
Estados Unidos 1994 Vitória do futebol pragmático - 07
Após 24 anos
Seleção brasileira ganha primeiro título sem Pelé Mesmo sem o brilho de outras equipes, a seleção brasileira soube impor seu jogo e superar as adversidades. Com um esquema tático preparado para proteger a defesa, o Brasil foi o time que menos gols sofreu durante a Copa - foram três, um contra a Suécia, na primeira fase, e dois contra a Holanda, nas quartas de final.
Combinando organização e talento e mesclando disciplina tática à arte de Romário, a seleção brasileira acabou com a agonia da torcida, que já durava 24 anos. Conquistou seu primeiro título mundial sem Pelé e recuperou o prestígio da camisa verde e amarela.
Coréia / Japão 2002 O penta da 'família Scolari'
Cinco vezes Brasil'Erres', união do grupo e sorte garantem penta na Ásia - 08
Passado o pesadelo das eliminatórias, Scolari começou a reconstruir a equipe. Sem grandes esperanças de ver o Brasil conquistar o título, a torcida o pressionava pela convocação de Romário. Firme, o técnico não cedeu. Em vez de chamar o Baixinho, apostou na recuperação de Ronaldo e Rivaldo, que vinham de graves contusões, manteve suas convicções até o fim e foi recompensado.
A final foi um encontro inédito de dois gigantes: Brasil x Alemanha. O jogo nervoso durou até os 22min do segundo tempo, quando Ronaldo roubou a bola e serviu Rivaldo. Kahn não segurou o chute do meia, e a bola sobrou limpa para o Fenômeno fazer 1 a 0. Pouco depois, Rivaldo fez um belo corta-luz para Ronaldo marcar o segundo e definir a conquista do pentacampeonato. Coube ao capitão Cafu, único jogador a disputar três finais consecutivas em Copas, a honra de levantar a taça.
2006 – COPA DA ALEMANHA – AS CHARGES DIZ TUDO:
Uruguai 1930 A Copa que o mundo merecia
Após o apito final do árbitro belga Jean Langenus, o governo uruguaio decretou feriado nacional para o dia seguinte. Com o título garantido, a imprensa local fez questão de ressaltar que se tratava do tricampeonato mundial, em alusão às duas conquistas olímpicas recentes, nos anos de 1924 e 1928.
Brasil 1950 - O drama do Maracanazzo 02
Brasil Seleção brasileira encara desastre do Maracanazzo e marca toda uma geração. Mais de cem mil espectadores choram a derrota do Brasil para o Uruguai.
O Brasil precisava só do empate para ficar com o título e partiu com tudo para cima da seleção uruguaia. O primeiro tempo ficou no 0 a 0. No segundo, a certeza do título aumentou após o gol do brasileiro Friaça, aos 2min.
Entretanto, o que era para ser o começo da festa se transformou no princípio da tragédia. O Brasil partiu ainda mais para o ataque e deixou a defesa desguarnecida. Aos 21min, Ghiggia bateu Bigode na corrida e tocou para Schiaffino empatar a partida.
Animado com o gol, o Uruguai se lançou ao ataque e conseguiu o que parecia impossível: derrotar o Brasil. Aos 34min, Ghiggia superou novamente Bigode e entrou na área para chutar à esquerda de Barbosa. O goleiro do Vasco saltou, mas não conseguiu agarrar a bola, que morreu no fundo da rede.
O gol acabou com a empolgação da torcida brasileira, que viu o Uruguai segurar o jogo nos minutos restantes para ficar com o título de campeão mundial pela segunda vez. O episódio entrou para a história como "Maracanazo", uma das maiores zebras de todos os
É Suécia 1958 - O fim de uma 'escrita' campeão!
Brasil dá show de bola e, enfim, conquista o mundo -03
Após "calar" o Maracanã em 1950 e decepcionar na Copa seguinte, o Brasil chegou à Suécia com um elenco promissor, que mesclava craques experientes e jovens talentos. Nesse último grupo estava Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, então com 17 anos, e Garrincha, o "gênio das pernas tortas".
Chile 1962 Sem Pelé, brilha o 'Mané'
Mané genial - 04
Sem Pelé Garrincha leva a seleção rumo ao bi mundial
Com a contusão de Pelé no segundo jogo da primeira fase, o Brasil dependeu de outro craque para levantar pela segunda vez o troféu de campeão mundial: Mané Garrincha. Com dribles desconcertantes, irreverência, cruzamentos precisos e chutes poderosos, o "gênio das pernas tortas" encantou os chilenos e foi considerado o melhor jogador do torneio.
México 1970 A magia do tri brasileiro
Jules RimetBrasil supera a Itália e fica com a taça para sempre - 05
A seleção brasileira era uma verdadeira máquina. Contava com craques como Rivellino, Tostão, Gérson, Clodoaldo, Carlos Alberto e Jairzinho, além do maior de todos: Pelé. Já nas eliminatórias, o time dava mostras de sua genialidade - ganhou todos os seis jogos, marcando 23 gols e sofrendo apenas dois.
Nem mesmo a troca de técnico (por pressão da ditadura militar, João Saldanha foi substituído por Zagallo depois que a equipe obteve a classificação) atrapalhou o bom momento da seleção, que continuou arrasadora na primeira fase da Copa do Mundo: vitórias sobre Tchecoslováquia (4 a 1), Inglaterra (1 a 0) e Romênia (3 a 2).
Pela primeira vez na história, o Brasil foi campeão vencendo todos os seus jogos - foram seis vitórias em seis jogos, 19 gols a favor e sete contra -, uma campanha irretocável que culminou com a conquista do tri.
Espanha 1982 A força supera a arte
Show inútilItália mata o "futebol-arte" do Brasil e conquista o tri -06
Brasil 'Futebol-arte' emperra no momento decisivo, e seleção fica sem o título mundial
Em 1982, o Brasil vivia uma fase de transições. No plano político, a ditadura militar começava a dar lugar à democracia. No futebol, antes subordinado a CBD (Confederação Brasileira de Desportos), finalmente era criada a CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Uma das primeiras medidas da nova entidade foi contratar o técnico Telê Santana, que tinha fama de disciplinador, mas sempre privilegiou os jogadores mais talentosos. Em toda a história das Copas, poucas seleções conseguiram cativar tantos torcedores e críticos como o Brasil em 1982. Bastaram três jogos para que o time de Telê fosse apontado por todos como o principal candidato ao título.
Entretanto, a Itália, que fizera uma péssima primeira fase, estava em ascensão. Marcando com rigor o habilidoso time brasileiro, os italianos souberam aproveitar as falhas da defesa adversária para vencer por 3 a 2, com três gols de Paolo Rossi, o 'carrasco' do futebol-arte.
"Acredito que os jogadores brasileiros tiveram a presunção de que poderiam ganhar da Itália até com alguma facilidade, o que talvez tenha sido um erro tremendo. O time do Brasil deixou a impressão de certa inocência em alguns momentos, ao contrário de nossos jogadores, que têm experiência", comentou o técnico Enzo Bearzot na entrevista coletiva após a vitória.
Mesmo eliminada, a seleção foi recebida com festa em sua volta para casa. Milhares de pessoas recepcionaram os jogadores em São Paulo, no Rio e em Belo Horizonte. Foi o reconhecimento da torcida pelo futebol-arte. "Não esperava tanto carinho", disse um emocionado Telê.
Estados Unidos 1994 Vitória do futebol pragmático - 07
Após 24 anos
Seleção brasileira ganha primeiro título sem Pelé Mesmo sem o brilho de outras equipes, a seleção brasileira soube impor seu jogo e superar as adversidades. Com um esquema tático preparado para proteger a defesa, o Brasil foi o time que menos gols sofreu durante a Copa - foram três, um contra a Suécia, na primeira fase, e dois contra a Holanda, nas quartas de final.
Combinando organização e talento e mesclando disciplina tática à arte de Romário, a seleção brasileira acabou com a agonia da torcida, que já durava 24 anos. Conquistou seu primeiro título mundial sem Pelé e recuperou o prestígio da camisa verde e amarela.
Coréia / Japão 2002 O penta da 'família Scolari'
Cinco vezes Brasil'Erres', união do grupo e sorte garantem penta na Ásia - 08
Passado o pesadelo das eliminatórias, Scolari começou a reconstruir a equipe. Sem grandes esperanças de ver o Brasil conquistar o título, a torcida o pressionava pela convocação de Romário. Firme, o técnico não cedeu. Em vez de chamar o Baixinho, apostou na recuperação de Ronaldo e Rivaldo, que vinham de graves contusões, manteve suas convicções até o fim e foi recompensado.
A final foi um encontro inédito de dois gigantes: Brasil x Alemanha. O jogo nervoso durou até os 22min do segundo tempo, quando Ronaldo roubou a bola e serviu Rivaldo. Kahn não segurou o chute do meia, e a bola sobrou limpa para o Fenômeno fazer 1 a 0. Pouco depois, Rivaldo fez um belo corta-luz para Ronaldo marcar o segundo e definir a conquista do pentacampeonato. Coube ao capitão Cafu, único jogador a disputar três finais consecutivas em Copas, a honra de levantar a taça.
2006 – COPA DA ALEMANHA – AS CHARGES DIZ TUDO:
CURIOSIDADES - CARGA TRIBUTÁRIA
Em decorrência da estabilização da economia, a carga tributária brasileira cresceu, e se mantém, desde 1994, em torno de 29% do PIB. Contudo, em face do crescimento ainda maior das despesas, persiste o déficit fiscal e, considerada a enorme demanda reprimida por serviços e investimentos públicos, o desequilíbrio potencial é bem maior do que o efetivamente registrado. Ainda que o esforço de contenção do gasto que vem sendo realizado seja bem-sucedido, dificilmente a carga tributária poderá ser reduzida nos próximos anos. As análises realizadas sugerem que o esforço tributário da sociedade brasileira é relativamente elevado, bem superior ao médio de uma amostra de outros países. Para que tal esforço seja suportável por longo tempo, é preciso que se realize uma reforma que melhore a qualidade e a distribuição entre contribuintes da carga tributária. As análises mostram que uma parcela significativa e crescente da carga tributária é arrecadada por tributos cumulativos que deveriam ser substituídos por outros de melhor qualidade. A tributação da folha de salários é pesada e cerca de 2/3 da arrecadação do imposto de renda provêm de empresas, e a tributação da renda pessoal é relativamente pouco explorada. Sua ampliação e vigoroso combate à sonegação, o qual só será possível caso, além de realizar a reforma, invista-se no aprimoramento das administrações fazendárias, melhorariam a distribuição da carga entre contribuintes. (FONTE: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/td_0583.pdf)
ALFABETIZAÇÃO FINANCEIRA
O que realmente é um Ativo?
O que nos ensinam de geração em geração, é que o Amor ao dinheiro é a raiz de todo o Mal.
Mas pensemos melhor, é o Amor ao Dinheiro, não o Dinheiro propriamente falando.
A realidade é que a falta de dinheiro é a raiz de todo mal.
Uma das razões pelas quais os ricos ficam mais ricos,
os pobres, mais pobres e a classe média lutam com dívidas,
é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa, nem na escola.
As escolas se concentram nas habilidades acadêmicas e profissionais,
mas não em habilidades financeiras.
Estude arduamente sim,
mas não para trabalhar numa boa empresa.
Tenha competência financeira.
Aprenda a administrar o Risco na Vida e o Enfrente.
Nunca pare!
As pessoas moldam suas vidas por meio de seus pensamentos.
Pense Diferente!
Há uma diferença entre ser Pobre e estar Quebrado. Estar quebrado é algo temporário, ser pobre é algo eterno.
Quer ganhar dinheiro?
Precisa aprender!
Aprender a gerar dinheiro; a conservá-lo, e não somente ganha-lo!
O dinheiro vem e vai, mas se você tiver sido educado quanto ao funcionamento do dinheiro, você adquire poder sobre ele e pode começar a construir riqueza.
O que eu sou?
Um marco!
Eu faço a diferença.
Eu sou importante.
Pense assim!
Tudo começa em Você!
Se você não puder se decidir logo, não vai aprender nunca a ganhar dinheiro.
O Tempo é um dos melhores mestres, só que ele termina matando todos os seus discípulos. A maioria das pessoas quer que todos no mundo mudem, menos elas próprias. Se perceber que você é o problema, então poderá modificar a si mesmo, aprender alguma coisa e tornar-se mais sábio.
E mais fácil mudar a si próprio que a todos os demais.
Se você não aprender, passará a vida culpando um emprego, um baixo salário ou o seu chefe pelos seus problemas. Passará sua vida esperando por um golpe de sorte que resolva seus problemas de dinheiro.
Segurança e Ilusão, a única certeza no Mundo, é que tudo está mudando, e este processo não para NUNCA.
Todos em algum momento na Vida,
teremos que arriscar,
o medo do que virá,
do desconhecido,
e inerente ao ser humano,
porém precisamos arriscar!
E arriscar .......... É tomar decisões!
Acredito que nossa Vida é construída, nos momentos que resolvemos DECIDIR.
DECIDA AGORA !!!
Regra numero um, é a única regra.
Você tem que conhecer a diferença entre um Ativo e um Passivo e comprar Ativos. Se você quer ficar rico, você tem que ler e entender os números. Os Ricos adquirem Ativos
e os Pobres e a Classe Media adquirirem obrigações.
Padrão do Fluxo de Caixa de Ativo (Pai Rico):
Compram Ativos _______> Gerando Receitas.
Evitam Passivos _______> Economizando Despesas.
Padrão de Fluxo de Caixa de um Passivo (Pai Pobre):
Compram Passivos _______> Gerando Despesas
Evitam os Ativos _______> Não Geram Receitas.
ATIVO É TUDO AQUILO QUE COLOCA DINHEIRO NO SEU BOLSO, PASSIVO É TUDO AQUILO QUE TIRA!
FONTE: http://sfk.br.tripod.com/Portal/id82.html
O que nos ensinam de geração em geração, é que o Amor ao dinheiro é a raiz de todo o Mal.
Mas pensemos melhor, é o Amor ao Dinheiro, não o Dinheiro propriamente falando.
A realidade é que a falta de dinheiro é a raiz de todo mal.
Uma das razões pelas quais os ricos ficam mais ricos,
os pobres, mais pobres e a classe média lutam com dívidas,
é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa, nem na escola.
As escolas se concentram nas habilidades acadêmicas e profissionais,
mas não em habilidades financeiras.
Estude arduamente sim,
mas não para trabalhar numa boa empresa.
Tenha competência financeira.
Aprenda a administrar o Risco na Vida e o Enfrente.
Nunca pare!
As pessoas moldam suas vidas por meio de seus pensamentos.
Pense Diferente!
Há uma diferença entre ser Pobre e estar Quebrado. Estar quebrado é algo temporário, ser pobre é algo eterno.
Quer ganhar dinheiro?
Precisa aprender!
Aprender a gerar dinheiro; a conservá-lo, e não somente ganha-lo!
O dinheiro vem e vai, mas se você tiver sido educado quanto ao funcionamento do dinheiro, você adquire poder sobre ele e pode começar a construir riqueza.
O que eu sou?
Um marco!
Eu faço a diferença.
Eu sou importante.
Pense assim!
Tudo começa em Você!
Se você não puder se decidir logo, não vai aprender nunca a ganhar dinheiro.
O Tempo é um dos melhores mestres, só que ele termina matando todos os seus discípulos. A maioria das pessoas quer que todos no mundo mudem, menos elas próprias. Se perceber que você é o problema, então poderá modificar a si mesmo, aprender alguma coisa e tornar-se mais sábio.
E mais fácil mudar a si próprio que a todos os demais.
Se você não aprender, passará a vida culpando um emprego, um baixo salário ou o seu chefe pelos seus problemas. Passará sua vida esperando por um golpe de sorte que resolva seus problemas de dinheiro.
Segurança e Ilusão, a única certeza no Mundo, é que tudo está mudando, e este processo não para NUNCA.
Todos em algum momento na Vida,
teremos que arriscar,
o medo do que virá,
do desconhecido,
e inerente ao ser humano,
porém precisamos arriscar!
E arriscar .......... É tomar decisões!
Acredito que nossa Vida é construída, nos momentos que resolvemos DECIDIR.
DECIDA AGORA !!!
Regra numero um, é a única regra.
Você tem que conhecer a diferença entre um Ativo e um Passivo e comprar Ativos. Se você quer ficar rico, você tem que ler e entender os números. Os Ricos adquirem Ativos
e os Pobres e a Classe Media adquirirem obrigações.
Padrão do Fluxo de Caixa de Ativo (Pai Rico):
Compram Ativos _______> Gerando Receitas.
Evitam Passivos _______> Economizando Despesas.
Padrão de Fluxo de Caixa de um Passivo (Pai Pobre):
Compram Passivos _______> Gerando Despesas
Evitam os Ativos _______> Não Geram Receitas.
ATIVO É TUDO AQUILO QUE COLOCA DINHEIRO NO SEU BOLSO, PASSIVO É TUDO AQUILO QUE TIRA!
FONTE: http://sfk.br.tripod.com/Portal/id82.html
quinta-feira, 8 de abril de 2010
PERFIL DO CONTADOR
A presença do contabilista é cada vez mais imprescindível para a sociedade e para as organizações, sejam elas de finalidade lucrativa ou não.
A principal característica desta profissão, no século XXI, será o conhecimento aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e exigências crescem a cada dia.
Sua função, neste século, pode ser considerada a de um gestor de informações. Seu conhecimento deve ser amplo, compreendendo as normas internacionais de contabilidade, legislação fiscal, comercial e correlatas.
Outras habilidades imprescindíveis são: capacidade de se expressar de forma clara e sintética, ótima redação, domínio de recursos de informática (planilhas, textos, internet) e conhecimentos de estatística.
O contabilista precisa conhecer e utilizar-se de relações humanas, além de técnicas de administração. Não pode ficar alheio ao mundo que o cerca, e precisará ler continuamente, tornando-se um autodidata por excelência. Precisa ser ético, ter capacidade de inovar e criar, desenvolvendo também sua capacidade de adaptação - pois mudanças fazem parte do cenário empresarial e corporativo.
A área de atuação do profissional contábil é bastante ampla, oferecendo inúmeras alternativas de trabalho. Dentre algumas áreas, além da tradicional atuação na prática de escrituração contábil, destacam-se:
1. Perícia Contábil - apuração de haveres, lucros cessantes, impugnações fiscais e avaliação de patrimônio líquido.
2. Auditoria: exame e emissão de pareceres sobre demonstrações financeiras, controles internos e gestão.
3. Fiscal: fiscalização de contribuintes ou de contas de entes públicos.
4. Gestão de Empresas – administração de finanças, custos e fluxo de caixa e empreendimentos de qualquer porte.
5. Gestão Pública – atuação em áreas de planejamento, finanças, administração e contabilidade pública.
6. Atuarial - área estatística ligada a problemas relacionados com a teoria e o cálculo de seguros.
7. Consultoria – aos 3 setores da sociedade (iniciativa privada, governos e ONG´s).
8. Ensino – atuação em dezenas de disciplinas como Contabilidade Rural, Contabilidade de Custos ou Orçamento Público.
Em resumo: o contabilista do século XXI é um profissional multidisciplinar e sua profissão caracteriza-se pela modernidade e variedade em campos de atuação.
(FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/perfil_contador.htm)
A principal característica desta profissão, no século XXI, será o conhecimento aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e exigências crescem a cada dia.
Sua função, neste século, pode ser considerada a de um gestor de informações. Seu conhecimento deve ser amplo, compreendendo as normas internacionais de contabilidade, legislação fiscal, comercial e correlatas.
Outras habilidades imprescindíveis são: capacidade de se expressar de forma clara e sintética, ótima redação, domínio de recursos de informática (planilhas, textos, internet) e conhecimentos de estatística.
O contabilista precisa conhecer e utilizar-se de relações humanas, além de técnicas de administração. Não pode ficar alheio ao mundo que o cerca, e precisará ler continuamente, tornando-se um autodidata por excelência. Precisa ser ético, ter capacidade de inovar e criar, desenvolvendo também sua capacidade de adaptação - pois mudanças fazem parte do cenário empresarial e corporativo.
A área de atuação do profissional contábil é bastante ampla, oferecendo inúmeras alternativas de trabalho. Dentre algumas áreas, além da tradicional atuação na prática de escrituração contábil, destacam-se:
1. Perícia Contábil - apuração de haveres, lucros cessantes, impugnações fiscais e avaliação de patrimônio líquido.
2. Auditoria: exame e emissão de pareceres sobre demonstrações financeiras, controles internos e gestão.
3. Fiscal: fiscalização de contribuintes ou de contas de entes públicos.
4. Gestão de Empresas – administração de finanças, custos e fluxo de caixa e empreendimentos de qualquer porte.
5. Gestão Pública – atuação em áreas de planejamento, finanças, administração e contabilidade pública.
6. Atuarial - área estatística ligada a problemas relacionados com a teoria e o cálculo de seguros.
7. Consultoria – aos 3 setores da sociedade (iniciativa privada, governos e ONG´s).
8. Ensino – atuação em dezenas de disciplinas como Contabilidade Rural, Contabilidade de Custos ou Orçamento Público.
Em resumo: o contabilista do século XXI é um profissional multidisciplinar e sua profissão caracteriza-se pela modernidade e variedade em campos de atuação.
(FONTE: http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/perfil_contador.htm)
O PAPEL DO ADMINISTRADOR
As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias. São elas: planejar, organizar, liderar e controlar.
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos" , ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." ).
O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
Organizar: pode-se constatar que [...] se fosse possível seqüenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados."
A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
Na gestão, não basta apenas ser uma pessoa boa é necessário que tenha nascido para vencer, vitória essa que está relacionada com a busca constante de desafios, com a coragem de mobilizar-se, de assumir seu papel diante de seus pares, de seus colaboradores e de seus supervisores.
Falar de afectividade pode significar aderir a um sistema de gestão de pessoas de forma parcial.
Quando se fala de gerir pessoas é importante ter em atenção ser competente, reconhecer competência e competências.
Trabalhar, ou liderar, pessoas é uma tarefa árdua, em que mais depressa se detectam os fracassos do que os sucesso, já que no primeiro caso toda a empresa se poderá ressentir, no segundo o mérito é geralmente assumido de forma solitária.
Trabalhar com seres humanos exige conhecer, compreender para posteriormente se desenvolver.
Para identificar competências há que conhecer muito bem a empresa e todos os seus colaboradores. Desta forma partimos para a implementação de todo um sistema organizado, planeado e formalizado com o objectivo de reter talentos, desenvolver as capacidades individuais, prever constrangimentos, e acima de tudo criar e gerir as oportunidades. Desta forma motivamos todos os intervenientes, gerimos as suas expectativas e potenciamos a produtividade.
Liderar significa análise, responsabilidade e justiça.
Maximiano ao invés de liderar, define o terceiro passo como executar, "o processo de execução consiste em realizar as atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física e intelectual"
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios"(ARAÚJO, 170, 2004).
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas. Leandra Ferreira Mendonca
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o)
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos" , ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." ).
O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
Organizar: pode-se constatar que [...] se fosse possível seqüenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados."
A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
Na gestão, não basta apenas ser uma pessoa boa é necessário que tenha nascido para vencer, vitória essa que está relacionada com a busca constante de desafios, com a coragem de mobilizar-se, de assumir seu papel diante de seus pares, de seus colaboradores e de seus supervisores.
Falar de afectividade pode significar aderir a um sistema de gestão de pessoas de forma parcial.
Quando se fala de gerir pessoas é importante ter em atenção ser competente, reconhecer competência e competências.
Trabalhar, ou liderar, pessoas é uma tarefa árdua, em que mais depressa se detectam os fracassos do que os sucesso, já que no primeiro caso toda a empresa se poderá ressentir, no segundo o mérito é geralmente assumido de forma solitária.
Trabalhar com seres humanos exige conhecer, compreender para posteriormente se desenvolver.
Para identificar competências há que conhecer muito bem a empresa e todos os seus colaboradores. Desta forma partimos para a implementação de todo um sistema organizado, planeado e formalizado com o objectivo de reter talentos, desenvolver as capacidades individuais, prever constrangimentos, e acima de tudo criar e gerir as oportunidades. Desta forma motivamos todos os intervenientes, gerimos as suas expectativas e potenciamos a produtividade.
Liderar significa análise, responsabilidade e justiça.
Maximiano ao invés de liderar, define o terceiro passo como executar, "o processo de execução consiste em realizar as atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física e intelectual"
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios"(ARAÚJO, 170, 2004).
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas. Leandra Ferreira Mendonca
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o)
EDUCAÇÃO FÍSICA
Educação física é um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos.
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
A grande diferença entre educação física e esporte é que enquanto a primeira diz respeito a uma disciplina escolar e a um campo acadêmico, esporte refere-se as diversas modalidades olímpicas. Esta diferença é muito importante pois existem muitas pessoas que consideram estas duas palavras sinonimas.
EDUCAÇÃO FÍSICA E ATIVIDADE FÍSICA
A diferença entre a educação física e a atividade física é que a atividade física é qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um aumento do gasto energético. Atividade física se refere ao gasto calórico promovido por uma ação superior físico, como um deslocamento, um movimento físico qualquer. É um conceito cartesiano e linear que aparta e fragmenta a motricidade humana em mero movimento. Já a Educação física é uma ação planejada e estruturada, que pode utilizar-se de vários elementos como o esporte, a dança, a luta, o jogo, a brincadeira e a atividade física. A Educação Física nasce da maneira como a conhecemos hoje com o advento da modernidade, da sociedade urbana e industrial e a necessidade de preparar e educar os corpos para a produção nas fábricas.
FORMAÇÃO NO BRASIL
Em princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.
No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.
Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.
Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.
A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de Licenciatura em Educação Física. No entando, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_f%C3%ADsica)
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
A grande diferença entre educação física e esporte é que enquanto a primeira diz respeito a uma disciplina escolar e a um campo acadêmico, esporte refere-se as diversas modalidades olímpicas. Esta diferença é muito importante pois existem muitas pessoas que consideram estas duas palavras sinonimas.
EDUCAÇÃO FÍSICA E ATIVIDADE FÍSICA
A diferença entre a educação física e a atividade física é que a atividade física é qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um aumento do gasto energético. Atividade física se refere ao gasto calórico promovido por uma ação superior físico, como um deslocamento, um movimento físico qualquer. É um conceito cartesiano e linear que aparta e fragmenta a motricidade humana em mero movimento. Já a Educação física é uma ação planejada e estruturada, que pode utilizar-se de vários elementos como o esporte, a dança, a luta, o jogo, a brincadeira e a atividade física. A Educação Física nasce da maneira como a conhecemos hoje com o advento da modernidade, da sociedade urbana e industrial e a necessidade de preparar e educar os corpos para a produção nas fábricas.
FORMAÇÃO NO BRASIL
Em princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.
No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.
Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.
Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.
A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de Licenciatura em Educação Física. No entando, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_f%C3%ADsica)
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Administração (português brasileiro) ou gestão (português europeu) de empresas supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou gerida, ou seja, um agrupamento de pessoas que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum que é a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Atualmente se utiliza esta palavra para designar os estabelecimentos comerciais, industriais, de serviços, etc., grandes ou pequenos, o que não revela seu sentido no título da profissão.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a revolução industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim a pesquisa de métodos especiais para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da administração.
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou de nossa vida pessoal que tem sua arte própria, porém empírica com a gerência de uma instituição, considere aqui este termo como genérico para empreendimento, empresa.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o)
RAMOS DA CONTABILIDADE
Auditoria
Contabilidade administrativa
Contabilidade agrícola
Contabilidade ambiental
Contabilidade analítica
Contabilidade aplicada
Contabilidade atuarial ou previdenciária
Contabilidade bancária
Contabilidade comercial
Contabilidade de custos
Contabilidade departamental ou divisional
Contabilidade de recursos humanos
Contabilidade de seguros
Contabilidade de transportes
Contabilidade doméstica
Contabilidade dos serviços
Contabilidade estratégica
Contabilidade financeira
Contabilidade fiscal
Contabilidade geral
Contabilidade gerencial
Contabilidade gráfica
Contabilidade hospitalar
Contabilidade hoteleira
Contabilidade imobiliária
Contabilidade industrial
Contabilidade internacional
Contabilidade mercantil
Contabilidade nacional
Contabilidade orçamentária
Contabilidade pública
Contabilidade rural
Contabilidade superior
Contabilidade teórica
Contabilidade tributária
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade)
Contabilidade administrativa
Contabilidade agrícola
Contabilidade ambiental
Contabilidade analítica
Contabilidade aplicada
Contabilidade atuarial ou previdenciária
Contabilidade bancária
Contabilidade comercial
Contabilidade de custos
Contabilidade departamental ou divisional
Contabilidade de recursos humanos
Contabilidade de seguros
Contabilidade de transportes
Contabilidade doméstica
Contabilidade dos serviços
Contabilidade estratégica
Contabilidade financeira
Contabilidade fiscal
Contabilidade geral
Contabilidade gerencial
Contabilidade gráfica
Contabilidade hospitalar
Contabilidade hoteleira
Contabilidade imobiliária
Contabilidade industrial
Contabilidade internacional
Contabilidade mercantil
Contabilidade nacional
Contabilidade orçamentária
Contabilidade pública
Contabilidade rural
Contabilidade superior
Contabilidade teórica
Contabilidade tributária
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade)
HISTÓRIA DA CONTABILIDADE
Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2.000 a.C, com os sumérios. Num mercado baseado na troca de mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuia de uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em relação a outra. A contabilidade iniciou-se empiricamente com Leonardo Fibonacci e depois o monge Luca Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, encerrou-se a fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir do século XV. A chamada escola inglesa (Francis Bacon, Locke, Hume) contestou o excesso de especulação científica e concebeu o Empírico como um critério determinante do que seria ciência ou não (indução empírica, segundo o sociólogo Pedro Demo).
Mas a contabilidade só foi reconhecida como ciência propriamente dita no início do século XIX. Por longo período sua história se confundiu com os registros patrimoniais de organizações mercantis e econômicas e até os dias de hoje é possível se notar alguma confusão entre a ciência contábil e a escrituração de fatos patrimoniais.
Outra dificuldade que se encontra no estudo da matéria, principalmente no Brasil, é a dos trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas. Muitos desses trabalhos foram classificados até o final da década de 60 como de economia aziendal, um ramo da economia proposto pelos italianos e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a escrituração, a ser mais conhecida como contabilidade aplicada. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacada em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada.
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal, expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.
Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil, por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação dos Guarda-Livros da Corte, considerada como a primeira profissão liberal regulamentada no país.
Nesse período foram dados os primeiros passos rumo ao aperfeiçoamento da área. Na contadoria pública passou-se a somente admitir guarda-livros que tivessem cursado aulas de comércio. O exercício da profissão requeria um caráter multidisciplinar. Para ser guarda-livros era preciso ter conhecimento das línguas portuguesa e francesa, esmerada caligrafia e, mais tarde, com a chegada da máquina de escrever, ser eficiente nas técnicas datilográficas.
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Paulo e Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino comercial no Brasil.
Cremcem as articulações para o desenvolvimento da profissão contábil e, em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século XXI, o sistema Conselho Federal e Conselho Regional de Contabilidade. A instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a matricula aos novos profissionais aptos a desenvolverem a atividade de contadores.
Este período é marcado por turbulência políticas, revoluções e a chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930. Em 1931 vem a primeira grande vitória da classe contábil: é sancionado o decreto federal nº 20.158, que organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão. É criado o curso de contabilidade, que formava dois tipos de profissionais: os guarda-livros, que cursavam dois anos e perito-contadores, que cursavam três anos.
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico, determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada, indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a carreira teria primeiro, que estudar.
Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo bastante comemorada pelas lideranças da área na época. Com isso, multiplicaram-se as gestões para a criação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a exemplo do que já acontecia na engenharia e advogacia, até então as únicas de nível universitário regulamentadas no país.
Os contabilistas brasileiros não perderam tempo. A imediata criação do Conselho Federal, logo após a edição do Decreto-Lei nº 9.295 demonstra a pressa que tinham para ver logo em funcionamento seu órgão de classe. Mas, na verdade, a criação desse órgão já era tardia, quando começou a tramitar o primeiro projeto de lei a respeito.
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e Brito Pereira.
Na reunião seguinte, em 4 de novembro do mesmo ano, é aprovada a Resolução nº1/46, que dispões sobre a organização dos Conselhos Regionais de Contabilidade, criando as condições e estabelecendo as primeiras regras. Hoje, existe um Conselho de Contabilidade em cada unidade da Federação e no Distrito Federal.
As primeiras ações dos Conselhos Regionais eram direcionadas ao registro de profissionais. Mas, pouco tempo depois, foram iniciadas as atividades de fiscalização, em alguns Conselhos mais intensificados que em outros, de acordo com as peculiaridades de cada um. Hoje, a fiscalização é tema de discussão em todas as reuniões de presidentes do Sistema CFC/CRCs . Os Conselhos Regionais de Contabilidade, atualmente, além de registrar e fiscalizar o exercício profissional, educação continuada, alguns em parcerias com o Conselho Federal e com universidades, oferecendo aos profissionais da Contabilidade condições de se qualificarem a e atenderem às exigências do mercado de trabalho, além de oferecerem à sociedade um serviço de qualidade.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade)
Mas a contabilidade só foi reconhecida como ciência propriamente dita no início do século XIX. Por longo período sua história se confundiu com os registros patrimoniais de organizações mercantis e econômicas e até os dias de hoje é possível se notar alguma confusão entre a ciência contábil e a escrituração de fatos patrimoniais.
Outra dificuldade que se encontra no estudo da matéria, principalmente no Brasil, é a dos trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas. Muitos desses trabalhos foram classificados até o final da década de 60 como de economia aziendal, um ramo da economia proposto pelos italianos e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a escrituração, a ser mais conhecida como contabilidade aplicada. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacada em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada.
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal, expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.
Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil, por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação dos Guarda-Livros da Corte, considerada como a primeira profissão liberal regulamentada no país.
Nesse período foram dados os primeiros passos rumo ao aperfeiçoamento da área. Na contadoria pública passou-se a somente admitir guarda-livros que tivessem cursado aulas de comércio. O exercício da profissão requeria um caráter multidisciplinar. Para ser guarda-livros era preciso ter conhecimento das línguas portuguesa e francesa, esmerada caligrafia e, mais tarde, com a chegada da máquina de escrever, ser eficiente nas técnicas datilográficas.
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Paulo e Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino comercial no Brasil.
Cremcem as articulações para o desenvolvimento da profissão contábil e, em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século XXI, o sistema Conselho Federal e Conselho Regional de Contabilidade. A instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a matricula aos novos profissionais aptos a desenvolverem a atividade de contadores.
Este período é marcado por turbulência políticas, revoluções e a chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930. Em 1931 vem a primeira grande vitória da classe contábil: é sancionado o decreto federal nº 20.158, que organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão. É criado o curso de contabilidade, que formava dois tipos de profissionais: os guarda-livros, que cursavam dois anos e perito-contadores, que cursavam três anos.
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico, determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada, indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a carreira teria primeiro, que estudar.
Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo bastante comemorada pelas lideranças da área na época. Com isso, multiplicaram-se as gestões para a criação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a exemplo do que já acontecia na engenharia e advogacia, até então as únicas de nível universitário regulamentadas no país.
Os contabilistas brasileiros não perderam tempo. A imediata criação do Conselho Federal, logo após a edição do Decreto-Lei nº 9.295 demonstra a pressa que tinham para ver logo em funcionamento seu órgão de classe. Mas, na verdade, a criação desse órgão já era tardia, quando começou a tramitar o primeiro projeto de lei a respeito.
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e Brito Pereira.
Na reunião seguinte, em 4 de novembro do mesmo ano, é aprovada a Resolução nº1/46, que dispões sobre a organização dos Conselhos Regionais de Contabilidade, criando as condições e estabelecendo as primeiras regras. Hoje, existe um Conselho de Contabilidade em cada unidade da Federação e no Distrito Federal.
As primeiras ações dos Conselhos Regionais eram direcionadas ao registro de profissionais. Mas, pouco tempo depois, foram iniciadas as atividades de fiscalização, em alguns Conselhos mais intensificados que em outros, de acordo com as peculiaridades de cada um. Hoje, a fiscalização é tema de discussão em todas as reuniões de presidentes do Sistema CFC/CRCs . Os Conselhos Regionais de Contabilidade, atualmente, além de registrar e fiscalizar o exercício profissional, educação continuada, alguns em parcerias com o Conselho Federal e com universidades, oferecendo aos profissionais da Contabilidade condições de se qualificarem a e atenderem às exigências do mercado de trabalho, além de oferecerem à sociedade um serviço de qualidade.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade)
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração. No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis (Contador). Existe também o título técnico de contabilidade aos que têm formação de nível médio/técnico.
Até a primeira metade da década de 70, o profissional do ofício técnico também era conhecido como guarda-livros, mas o termo caiu em desuso. Em fevereiro de 2009 o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) apurou no Brasil a existência de 403.912 contabilistas e 69.779 organizações contábeis ativas.
(FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade)
Fonte de Alimentação
As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia elétrica a todos os componentes do computador. Por isso, uma fonte de qualidade é essencial para manter o bom funcionamento do equipamento. No intuito de facilitar a escolha de uma fonte, este artigo apresentará as principais características desse dispositivo, desde o padrão AT até o padrão ATX.
As fontes de alimentação
Essencialmente, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis por fornecer energia aos dispositivos do computador, convertendo corrente alternada (AC - Alternate Current) - grossamente falando, a energia recebida através de geradores, como uma hidroelétrica) - em corrente contínua (DC - Direct Current ou VDC - Voltage Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos.
Conectores AT e ATX
Os conectores das fontes AT e ATX são mostrados a seguir. Repare que o único que muda entre um padrão e outro é o conector que alimenta a placa-mãe. No caso do padrão AT, esse conector possui 12 fios. No padrão ATX, esse conector possui 20 vias (há modelos com 24 vias).
Além disso, o encaixe do conector ATX é diferente, pois seus orifícios possuem formatos distintos para impedir sua conexão de forma invertida. No padrão AT, é comum haver erros, pois o conector é dividido em duas partes e pode-se colocá-los em ordem errada. A seqüência correta é encaixar os conectores deixando os fios pretos voltados ao centro.
Matéria na integra: http://www.infowester.com/fonteatatx.php.
Bem agora depois de ter apresentado as funções básica da fonte de alimetação, vamos agora falar sobre a importância da limpeza desse periférico.
Por ser responsável pela retirada do ar quente do gabinete, sua ventuinha,(especie de ventilador) funciona como exautor de ar retirando todo ar quente para fora. com o acumulo de poeira nas helises desse "ventilador" a fonte trabalha sobrecarregada, prejudicando a distribuição de energia. Sendo assim, a melhor opção é fazer a limpeza e lubrificação, uma solução eficaz e Barata.
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